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Raul Teixeira responde
Ano 4 - N° 187 - 5 de Dezembro de 2010

  
 

– Jesus deixou-se sacrificar para exemplificar seus ensinamentos. Isso gerou algum compromisso nosso, coletivo, para com Jesus?


Raul Teixeira:
Não é que isso tenha gerado um compromisso nosso para com Jesus, porque não foi a humanidade como um todo que cometeu o desatino. Quando falamos que o mundo deve isso a Jesus, me diz o Espírito Camilo: é porque aqueles 12 homens que Ele escolheu representavam a humanidade daquela época.

Aprendemos, com a teologia judaica, que eles representavam as doze tribos de Israel, mas isso tem um outro sentido. Jesus não queria escolher doze santos, mas indivíduos que representassem toda a humanidade – o carinhoso, o grotesco, o rude, o intelectual e o politiqueiro, como era Judas.

Começamos a perceber e a nos dar conta de como era importante Jesus Cristo viver com aquelas pessoas. Não foi fácil para Ele. Quantas vezes Ele interrogava os amigos: O que é que vocês vinham discutindo pelos caminhos? E o que discutiam era de quem Jesus gostava mais. Eram as mesmas picuinhas que encontramos hoje nos movimentos religiosos.

E Jesus pediu ao Pai na chamada Oração Sacerdotal: Senhor, eu não vos peço que os tireis do mundo, eu vos peço que os livreis do mal.

O problema não é vivermos no mundo com as nossas experiências de crescimento, é nos voltarmos para o mal. As criaturas, representadas naqueles doze apóstolos, estão na nossa casa, no nosso trabalho profissional, na rua! Jesus nos ensinou como lidar, que discursos e sentimentos acionar, com quem tem menos, com quem tem mais, com ignorantes, sábios, com a prostituta, com o ladrão. Ele é para nós a verdadeira referência: 
Caminho, Verdade e Vida, ou Caminho da Verdade e da Vida, ou Caminho para a Verdadeira Vida.


Extraído de entrevista publicada pelo jornal espírita
Libertador em junho/julho de 2010.


 
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita